quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
O senhor Juarroz
Hoje foi dia de teatro... Durante cinquenta minutos, mergulhamos no universo do Senhor Juarroz, com uma pincelada de Magritte à mistura....
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
A propósito de A inaudita guerra...

Palavra românica // Palavra arábica
Castelo // Alcáçova
Romaria // Arraial
Arredores // Arrabalde
Ferrador // Alveitar
Moinho-de-água // Azenha
Tijolo // Adobe
Porco-montês // Javali
Escorpião // Lacrau
Lagoa // Alverca
Gruta // Algar
Leixão // Recife
Pandeiro // Adufe
Travesseira // Almofada
Violino // Rabeca
Tapete // Alcatifa, alfombra
Bofetada // Tabefe
Prisão, cadeia // Aljube
Fonte // Chafariz
domingo, 24 de fevereiro de 2008
A inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho | Mário de Carvalho

A pretexto de um adormecimento de Clio, musa da História e da criatividade, Mário de Carvalho coloca num mesmo espaço uma cena do séc. XII e outra do séc. XX.
A escolha da Av. Gago Coutinho não foi, certamente, aleatória, pois assim como o narrado por Mário de Carvalho é "inaudito" (nunca ouvido), também a aventura de Gago Coutinho foi, no seu tempo, inaudita: a travessia aérea do Atlântico Sul, entre Lisboa e o Rio de Janeiro, entre 30 de Março e 17 de Junho de 1922, na companhia de Sacadura Cabral.
Para leres o conto na íntegra clica aqui.
sábado, 23 de fevereiro de 2008
O Senhor Juarroz | Gonçalo M. Tavares

de Gonçalo M. Tavares com poemas de Roberto Juarroz
Um espectáculo absurdo e surrealista artísticamente inspirado na pintura de René Magritte.
"O Senhor Juarroz pensou num Deus que, em vez de nunca aparecer, aparecesse, pelo contrário, todos os dias, a toda a hora, a tocar à campainha. Depois de muito meditar sobre esta hipótese o Senhor Juarroz decidiu desligar o quadro da electricidade." Gonçalo M. Tavares
"O Senhor Juarroz por vezes punha uma venda nos olhos para não ser distraído pelas formas e cores das coisas. Quando as coisas além de existirem tambéPublicar mensagemm faziam sons, o Senhor Juarroz, em apoio da venda, utilizava algodão nos ouvidos. Porém, certas coisas, devido aos seus aromas fortes, insistiam em infiltrar-se pelo nariz do senhor Juarroz, o que o levava, por vezes, a tapá-lo com uma mola." Gonçalo M. Tavares
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Carta de Amor sem "U"

Adorável Monstrinha:
Nem sabes como adoro a maneira como te ris de boca aberta a mostrar a pastilha elástica. A forma como te penteias, à gato lambido, enfeitiça-me. Se não fosse a minha timidez perante ti, atrever-me-ia a dizer : “adoro-te” . Isto em voz alta e em todos os corredores da escola. Se não fosse proibido escreveria o teu nome em todas as paredes.
Gostaria de me encontrar contigo no pavilhão de mecânica, ainda hoje.
Beijos grandes,
Eu
André, Miguel, BrunoCarta de Amor sem "I"

Meu amor,
Quero falar-te do meu amor por alguém de quem gosto abundantemente: tu.
Todas as horas penso na tua presença encantadora. És o meu bem. Quero-te para sempre, meu urso rechonchudo. Espero que nós possamos namorar para sempre e que me possas ajudar a superar todos os meus medos. Medos que só tenho quando estou longe do meu amor.Amanhã, quero-te ver-te na Praça das Flores. Após o encontro, vamos degustar um menu da McDonnald´s à luz das velas.
Uns abraços apertados,
Eu
PS. Desculpa a letra horrorosa, é da emoção.
Sara, Carla, Bruna Martins
Carta de Amor sem "E"

Minha amora afrodisíaca,
O aroma da tua fruta aromática ilumina todos os sonhos. Fico outra quando não oiço a tua voz maravilhosa. A chama da nossa paixão nunca acabará. A minha alma brilha ainda mais quando andas próximo, amor da minha vida. Amanhã, às cinco, na Rua dos Morangos com Chantilly, aguardo aí por ti.
Liliana, Rute e Mariana
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Carta de Amor sem "A"

Meu querido Pedro, meu bombom de mel:
És o meu Deus perfeito, o único que me preenche. Espero que fiquemos os dois juntos neste mundo enorme. Sempre foste o homem que eu quis ter: sem ti o meu mundo dilui-se.
Espero que nos encontremos.
Um beijo do teu docinho, louco por ti.
Carla Machado, Pedro Sampaio, Andreia Patrícia e Ana Barradas
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Estamos a ler

Ana Barradas – Diário de Anne Frank, de Anne Frank.
Andreia – Tu, de Sandra Glover.
Bruna Martins: Lua de Joana e os Herdeiros da Lua de Joana, de Maria Teresa Gonzalez.
Bruna Barbosa – Os Piratas, de Manuel António Pina.
Carla Silva – Recados à mãe, de Maria Teresa Gonzalez.
Carla Machado – Rapto em Londres, de Manuela Ribeiro.
Xana – A minha vida não é nada disto!, de Alexandre Honrado.
Joana – O mundo em que vivi, de Ilse Losa.
Liliana – Mopsos, de Hélia Correia.
Rute – Diário de Sofia, de Luísa Ducla Soares.
Sandra – Operação Marmelada, de Manuela Ribeiro.
Sara – Perigo vegetal, de Ramon Caride.
Mariana – Parabéns, caloira, de Anabela Mimoso.