quarta-feira, 2 de abril de 2008

Oficina de Escrita


O poema de Adília lopes foi insparição para a recordação de objectos marcantes da nossa infância:

O Anel, de Rute

Quando eu era pequenina, com idade entre os 3 e os 4 anos recebi um anel da minha avó. É um anel cor-de-rosa e branco, que era dela e que eu cobiçava há muito. Normalmente, ela dava-me dinheiro, mas naquele dia deu-me o seu anel. Adoro-o porque foi ela quem mo deu e porque é muito bonito! É o objecto que eu mais estimo e que desde a minha tenra infância. Espero nunca o perder, pois ele é muito especial para mim, e traz-me boas recordações da minha avó.

Barbie, Sandra Cabral

Há dez anos que me acompanhas. Desde o Natal em que te recebi que és uma parceira de brinacdeiras e confidente de segredos. Agora, ligo-te menos, mas lembro com carinho do tempo em que brincávamos. Continuas no meu quarto e no meu coração.


A Barbie, da Xana

Em pequena, recebi uma Barbie que foi muito importante. Sentia-me a pessoa mais feliz do mundo quando brincava com ela. Levava-a comigo para todo o lado: ela falava, brincava, ria, mexia-se, cantava ou assim parecia. Um dia, sem querer, partiu-se- Fiquei muito triste, pois apesar de ter outras Barbies, aquela era especial.


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